quarta-feira, 22 de julho de 2009

?


todos têm seus dias ruins. fato!
mas, por que os nossos parecem nunca acabar?

sábado, 11 de julho de 2009

sábado chuvoso.

não quero falar sobre mim. minha falta de tempo, minha ausência, minha falta de cuidado e carinho com este blog. e se este representa meu coração, meu desleixo com a única coisa pulsante e sentida aqui dentro. não quero. vou voltar, prometo. jurei aos céus, diante das estrelas mais brilhantes das minhas noites solitárias que não abandonaria isto mais. escrever não é só um exercício. é minha alma do avesso. entre linhas que alguém jamais ousou decifrar. e talvez eu nem queira isso. decifrar-me seria conhecer minhas fraquezas e meus desejos mais profundos. não, não tenho vergonha do que está no meu íntimo; mas, se lá está, por que não lá deixá-los? eu muitas vezes me pego pensando como seria expor todo esse turbilhão de sentimentos. acho que as pessoas ficariam chocadas com o modo como penso no amor, na amizade, no carinho. sou 99% emoção e o outro 1% restante divide-se entre razão, desejos e responsabi lidades. por isso sou tão inconseqüente. a emoção tem dessas coisas de te deixar caminhar sobre uma linha tênue só pelo risco de cair e sentir dor. e nem sempre é aquela dor triste. pode ser aquela dor que te faz sentir vivo, pulsando. e essa, vos digo, é a melhor de todas. não que eu goste de sofrer, longe de mim. mas se for, que seja algo que me faça sentir viva por dentro. porque morrer um dia todos vamos. a hora sempre chega. mas por dentro, muitos já estão. eu não.