quinta-feira, 29 de julho de 2010

today.

ela sentia tanto...
que tanto lhe faltavam as forças.
e chorou um dia inteiro ao lado do maço de cigarros barato.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

a flor da pele.

adoro o amor e tudo que ele traz e provoca em mim.
gosto de sentir frio na barriga antes do encontro... gosto de todo nervosismo enquanto me arrumo. adoro passar horas tentando imaginar alguma forma de expressar exatamente tudo que eu tô sentindo... e olha, isso nunca foi possível; acho que meu amor não cabe nas palavras... mesmo as mais complexas. até gosto dos pensamentos ruins que deveras me invade. tudo faz parte de uma aglomerado de sentimentos e emoções que movem montanhas, mundos e fundos... e como tudo isso me faz bem. acho que esse é meu destino de vida: amar. independente das circunstâncias, independente de qualquer motivo ou razão. amar e me entregar... sem medo e sem por ques. ouvir músicas e achar que toda elas foram feitas pra mim, pro meu momento. conseguir ver um mundo cor-de-rosa nem que seja por tempo determinado. o que importa é viver e sentir. sentir e viver. necessariamente nessa ordem. abrir o peito, deixar-se invadir por algo totalmente inexplicável. e estar disposto a doar... tudo que tens de melhor - e de pior também... porque conseguimos amar até o pior defeito da pessoa. e, principalmente, estar disposto a enfrentar todas as consequências que esse sentimento trará para sua vida... físicas e psicológicas. o fardo não é leve, mas a recompensa é mágica. acredite.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

??

é possível alcançar a felicidade?
ou vamos sempre lutar por mais e mais e mais?
é possível ser feliz sozinho? não? sim? pra algumas pessoas?
acredito em coisas minhas, que fazem parte da realidade do que sinto e vivo... mas o que realmente importa?
para mim, ser feliz. muito feliz. e qual o preço dessa felicidade?...

quarta-feira, 7 de julho de 2010

?

eu realmente não entendo certas coisas da vida. e isso nunca havia me incomodado antes. tinha a mania de achar que poderia prever ou controlar tudo, mesmo sabendo que isso é impossível. mas, a sensação era boa. poder, sabe? nada escapa do meu controle. e, normalmente quando escapava, acabava saindo melhor do que a encomenda. e era mágico, surreal. mas, ultimamente a vida tem me dado umas rasteiras, do tipo de quem avisa: "não brinca comigo, baixinha. eu que comando tudo". e quanto mais eu tento dar uma "forcinha", mais as coisas fogem do meu controle ou do meu raciocínio lógico. quanta loucura. me sinto de mãos atadas, coadjuvante da minha própria vida. ei, sr. escritor, qual será o destino da mocinha? e aí, diretor, terei meu final feliz?