domingo, 9 de novembro de 2008

que pena.

eu vivo criando expectativas sobre certas pessoas.
e sempre acredito que elas possam me surpreender.
que pena.
às vezes, chego a me odiar quando alguém não consegue fazer nem o mínimo por ela, por mim ou por quem seja. irrito-me com o descaso alheio e peco por achar que todo mundo é parecido comigo, ou pensa parecido, ou se importa tanto quanto.
volto a dizer, que pena.
pena de mim, que ainda permito que todos falhem comigo e perdôo mesmo assim.
meu coração é férvido, mole, derretido.
que pena jamais aprender a lição.
que pena.

4 comentários:

Anônimo disse...

Vale, nesse momento, um sorriso de quem assim se reconhece?

Camilla Tebet disse...

Decepção é dor que arde não é querida. O segredo é esperar menos. Acho...

Calebe disse...

que pena, cadê as novas palavras? até eu tô com uns rabiscos...

(vou te linkar, pra não esquecer de te visitar)

bjos...

Calebe disse...

e eu aqui, de novo, com fome... e você, sem palavras. só silêncios. que não consegui interpretar...