terça-feira, 3 de junho de 2008

imaginário

acredito que o amor seja coisa de pele.
ou toca, ou não.
é cheiro, olhar, mãos suadas, corações acelerados.
consome os dias, perturba as noites.
congela o sorriso estampado no rosto e o brilho no olhar.
exalta as cores do mundo.
o amor é irmão do ódio, filho do sofrimento.
é belo de dia, horrendo de noite.
é simples, basta senti-lo. mas, confunde cabeças, dá nó no coração.
o amor é eterno.
e mesmo que mude, é sempre amor.

2 comentários:

Camilla Tebet disse...

Carolina, que delícia isso tudo que escreveu, mas desconfio que tudo isso é paixão. Ou amor que dura pouco... ahahahah. E é disso que estamos falando, não é? que é eterno para sempre enquanto o toque arder e a cabeça confundir.
E é quando a paixão muda que as noites ficam menos horrendas e dizem que vira amor. Pra ser honesta eu ainda não sei no que acredito.
Obrigada pelas suas visitas e saiba que gosto muito dos seus textos.
Bjs proce

Jaqueline Lima disse...

Hey Cqarol, acho que amor é algo apenas indefinido, inerte. Ninguém entende, mas todo mundo quer sentir. Ninguém tem certeza, mas jura jamais duvidar. Todo mundo acha legal, mas chora de solidão.
Amor é amor, com ódio,rancor e trocadilhos...coisa do destino, sabe como é!!!

bjooo dofeee!!!